Em 325, no Concílio de Niceia, Constantino, o Grande, criou a Igreja Católica após um genocídio de 45.000 cristãos, onde os torturou para renunciarem à reencarnação. Ao mesmo tempo, os livros religiosos de todas as aldeias do império foram colectados e, assim, criam a bíblia.
Em 327, Constantino, conhecido como imperador de Roma, ordenou que Jerónimo traduzisse a versão da Vulgata para o latim, mudando os nomes próprios hebraicos e adulterando as escrituras.
Em 431, o culto à virgem foi inventado.
Em 594, purgatório foi inventado.
Em 610, foi inventado o título do Papa.
Em 788, é imposta a adoração de divindades pagãs na forma de santos.
Em 995, o significado de kadosh (posto de lado) foi alterado para santo.
Em 1079, o celibato dos padres é imposto. O celibato é uma palavra inteiramente católica.
Em 1090, o Rosário foi imposto.
Em 1184, a Inquisição foi perpetrada.
Em 1190, as indulgências passaram a ser vendidas.
Em 1215, a confissão foi imposta aos padres.
Em 1216, o conto do Papa Inocêncio III sobre o terror do pão (um deus na mitologia grega), que se transforma em carne humana, foi inventado.
Em 1311, o baptismo prevaleceu.
Em 1439, o inexistente purgatório foi dogmatizado.
Em 1492 os judeus são expulsos de Espanha e Portugal.
Em 1854, o dogma da Imaculada Conceição foi inventado.
Em 1870, foi imposto o dogma da infalibilidade do papa.
São mais de 2500 invenções do Cristianismo para escravizar o ser humano.
As religiões e seus deuses foram criados como meio da manipulação e do negócio. Como parte da evolução do ser humano está a liberdade da permanência desses meios de manipulação. Embora aos poucos o ser humano esteja na era do despertar, verifica-se que a cada dia os jovens são menos religiosos.
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